Assuntos diversos Riscos biológicos - Creches e escolas
Caros colegas
Gostaria de ajuda para a minha dúvida: devo considerar exposição a risco biológico para as atendentes de creche ou ajudantes em escolas maternal, que realizam a higiene em crianças de todas as idades, inclusive em recém nascidos com troca de fraldas frequentes com fezes e/ou urina.
Aguardo sua ajuda.
Grata
Vera Lúcia Corrêa
Médica do Trabalho
Concórdia SC
varela@concordia.psi.br
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Laboratórios clínicos e de pesquisa Laboratório - Número de funcionários
Bom Dia,
Espero que vcs tenham um ótimo feriado de carnaval.
Me fizaram uma pergunta sobre a existência de regulamentação da vigilância sanitária sobre limitação de pessoal por metro quadrado em área de laboratório (tipo análises clínicas)? Em toda busca que fiz só encontrei referência para ambulatório.
Será que poderiam me ajudar
Carlos Dias
CVS/SES-RJ
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Centro Cirúrgico e CME Cirurgias - Vigilância pós-alta
Bom dia!!!!
Gostaria de uma sugestão de vocês colegas, trabalho em um hospital geral que realiza mais ou menos 700 cirurgias Mês
preciso realizar a vigilância após alta, porém tenho dúvidas quanto a elaboração da carta resposta, e como iniciar esse
trabalho. Já procurei em alguma bibliografias algum modelo e orientações mas não encontrei, a busca por telefone não sei se daria certo pelo alto nº de cirurgias. Nesse caso eu faço uma seleção das cirurgias??? .
Aguardo de vocês alguma sugestão e orientação.
Um abraço
Fátima - CCIH - SP
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Doenças emergentes, alertas sanitários Alerta - Máquina de Hemodiálise
SAÚDO A TODOS !!!
Estou repassando .
Cordiais saudações.
Paulo Roberto Rebello
Data: 3 Fev 2005 10:40:49
De: Claudio Maierovitch P. Henriques claudio.henriques@anvisa.gov.br
Fonte: Notificação voluntária Empresa Baxter Hospitar
27 Jan 2005 [editado]
Notificação voluntária Empresa Baxter Hospitar
se:
Máquina de hemodiálise
Produto:
Máquina de hemodiálise modelo 1000, registro Anvisa nº 10068390356 e modelo SPS, registro Anvisa nº 10068390088.
Problema:
Relatos de bolhas de ar foram observadas na linha de sangue, depois do detector de ar, sem que soasse o alarme avisando o operador da possibilidade de haver ar na linha de sangue.
Ação:
Uma revisão mostrou uso inadequado, incluindo falhas nas práticas usualmente observadas em hemodiálise. A empresa informa que atualizou os Manuais do operador e guias de treinamento para esclarecer as instruções e adicionar frases de cuidado e advertência para
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chamar a atenção para a possibilidade de entrada de ar no circuito extracorpóreo e para esclarecer métodos para a retirada de ar do circuito.
Esclarecimento:
Ar na linha de sangue pode causar embolismo gasoso em pacientes em hemodiálise. Emissão de carta aos clínicos responsáveis pelos aparelhos e terapia de hemodiálise relatando da ação corretiva a ser executadas nos manuais do operador das máquinas. Em caso de dúvidas entre em contato com o serviço técnico da Baxter por meio do telefone 0800 12 55 22, opção 3 ou envie um e-mail para o diretor nacional de serviços técnicos, carmine_maglio@baxter.com.
A UTVIG - Unidade de Tecnovigilância estará acompanhando todo o processo (recall) até o momento do seu encerramento.
Fabricante:
Empresa Baxter Hospitar Ltda
LISAS = Lista de Adversidades em Saúde .
Aceitamos tudo que trata de epidemias, surtos de doenças, reações adversas devido a antibióticos, vacinas, drogas ou produtos médicos, etc. com foco no Brasil. Queremos discussão. Mas não tratamos de notícias de campanhas de vacinação, produtos anti-tabagismo, etc.
1) Mensagens para LISAS deverão ser enviadas para: .
2) Para se inscrever (grátis) enviar a seguinte mensagem para : subscribe lisas
3) Para sair da lista enviar a seguinte mensagem para : unsubscribe lisas
4) Inscrições e cancelamentos podem ser feitos também pelo site LISAS no endereço: www.lisas.org.br
5) Para obter mensagens arquivadas, basta enviar a seguinte mensagem para : get lisas AAAA/AAMMDDxx.msg Por exemplo: get lisas 2002/020814ab.msg obterá "Meningite -RJ"
que foi a segunda mensagem de 14/08/2002
Pode-se também consultar as mensagens pelo site www.lisas.org.br
6) LISAS faz o maior esforço possível para que os relatórios colocados em nossos envios sejam verificados, mas não podemos garantir a veracidade nem comprovar quão completa é a informação ou qualquer declaração ou opinião baseada na mesma. O leitor assume todos os riscos ao usar a informação apresentada ou arquivada por LISAS.
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Doenças emergentes, alertas sanitários Alerta - Cólera em Pernambuco
Cólera em Pernambuco
A secretaria estadual de Saúde de Pernambuco registrou o primeiro caso de cólera este ano. A vítima é um menino de quatro anos, morador em São Bento do Una, na região do Agreste. Ele está internado no Hospital Materno Infantil de Pernambuco (Imip), em Recife, com os sintomas da doença que são diarréia, vômito e dor de cabeça.
A cidade, que tem vários bairros sem sistema de saneamento, registrou um surto de cólera em 2004. Dados do Ministério da Saúde indicam que há três anos não são verificados casos da doença no restante do país.
fonte: Agência Brasil
Confiram sempre as Bionews !
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Equipe Riscobiologico.org
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Sem os devidos cuidados, consultórios odontológicos podem ser fonte de infecção para profissional ou paciente
De imediato, o termo biossegurança é associado a discussões em torno de pesquisas com embriões humanos, meio hospitalar ou alimentos transgênicos. Existe um grupo, no entanto, formado hoje por cerca de 180 mil pessoas no País, que vem utilizando a palavra com freqüência cada vez maior em seu meio de trabalho. São os dentistas. E o número citado refere-se à quantidade desses profissionais cadastrados no Brasil.
Biossegurança na área odontológica refere-se aos cuidados não só com a simples higiene, mas com a esterilização correta
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dos mais variados objetos do consultório e a prevenção da transmissão de doenças. Para o dentista, a maior concentração de microorganismos no consultório está na boca do paciente. Para o paciente, em objetos não esterilizados devidamente.
"Muitos ainda pensam que basta o dentista usar luvas descartáveis ou limpar diariamente os objetos para acabar com infecção no consultório", diz a microbiologista e cirurgiã-dentista Lusiane Camilo Borges, da empresa BioLógica, Qualidade em Biossegurança. Lusiane foi a responsável por um dos cursos mais disputados no 23.º Congresso Internacional Odontológico, que ocorreu em São Paulo na semana passada. A aula Biossegurança no Consultório Odontológico teve de ser ministrada quatro vezes ao dia durante a semana de duração do congresso para atender à demanda.
Entre os objetos que podem servir de foco de contaminação estão a cuspideira, o refletor, a estufa, o aparelho compressor (que manda ar para equipamentos como a broca) e o refletor (ver quadro). "Na época em que me formei, há 30 anos, o dentista só usava luvas em cirurgias", diz Jayro Guimarães Junior, professor de biossegurança em odontologia na Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo (USP) e autor do livro Biossegurança e Controle de Infecção Cruzada em Consultórios Odontológicos (Editora Santos, 536 págs., R$ 77). "Hoje, a batalha é conscientizar esse profissional sobre técnicas de esterilização."
ACIDENTES
A situação atual pode não ter mudado tanto como se imagina. Pesquisa realizada em 2002 por Maria Rozeli de Souza Quirino e Marcelo Vilas Bôas, do Departamento de Odontologia da Universidade de Taubaté, com 20 protéticos e 44 cirurgiões-dentistas, mostrou que 20% deles não usavam luvas e 65% não utilizavam óculos como equipamento de proteção. Mais: 30% deles sofreram acidentes com objetos perfurocortantes (bisturi, agulhas e sondas, por exemplo) e 15% desconheciam as doenças que poderiam adquirir no consultório.
De acordo com o Sistema de Informações para Acidentes com Material Biológico (Sinabio), 29% dos acidentes com material perfurocortante ocorrem com os dentistas. O número posiciona o profissional em segundo lugar no ranking da área de saúde. Em primeiro (com 40%), está o auxiliar de enfermagem. O médico, para se ter idéia, está lá em baixo na escala, com apenas 4%.
Não há registros sobre a incidência de doenças transmitidas especificamente em consultórios odontológicos, mas sabe-se que existe transmissão de resfriado, sarampo, pneumonia, herpes e catapora, que passam pela saliva ou o sangue.
A dentista A.I., de 26 anos, de São Paulo, que pediu para não ser identificada, contraiu catapora de um paciente há dois anos. "Minha paciente estava infectada e não me avisou. Só soube que ela havia sido a transmissora alguns dias depois da consulta, quando eu já estava com os sintomas. Minha parceira de trabalho foi atendê-la para continuar o tratamento e comentou com ela o que havia ocorrido comigo. Foi aí que a paciente disse que estava com catapora, mas que a doença só havia se manifestado na barriga e na região do couro cabeludo", lembra A.I. "A culpa foi também minha. Minha máscara era de má qualidade, ela nem cobria meu nariz e isso pode ter ajudado." O vírus pode ser transmitido pelo ar. A máscara ajuda a filtrar o ar e também a proteger o profissional de respingos de saliva e sangue.
No fim do ano passado, a paulistana Cláudia Costa, de 24 anos, pegou um resfriado no consultório de seu odontologista. "Estou certa de que foi da assistente dele. Durante a consulta, ela chegou várias vezes perto de mim para arrumar o guardanapo de papel ou segurar o algodão na minha boca. E ela estava bem resfriada e espirrou perto da minha cadeira", lembra. "Fiquei muito mal. Peguei apenas um resfriado, mas poderia muito bem ter sido contaminada com doenças bem mais sérias."
HIV
Já a possibilidade de o dentista contrair ou passar o HIV no exercício da profissão é baixa, se comparado com outros vírus. "O vírus da aids falece a 56,4º C, temperatura mais baixa que a do cafezinho", explica Guimarães Junior, da USP. "Já o das hepatites B e C, por exemplo, precisam estar sob temperatura em torno de 180º e assim permanecerem durante uma hora para morrerem." Os vírus da hepatite B e C podem ser transmitidos sexualmente, pelo sangue e pela saliva.
Para completar, as chances de um dentista pegar hepatite B e C é cerca de três vezes maior em relação à população em geral, por conta da própria realidade de trabalho, como lidar com sangue e saliva, e ter alta rotatividade de pacientes, que é a chamada infecção cruzada.
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Divulgação de cursos e eventos Divulgação - CONAMA Resolução 283/01
Agradecemos à Sonia da Ambiance, o envio desta informação.
Cristiane Rapparini
Coordenação Riscobiologico.org
A revisão do CONAMA 283 (último trâmite - 20/10/2004) está na pauta da Reunião extraordinária do CONAMA a realizar-se nos dias 15 e 16 de fevereiro próximos.
Ministério do Meio Ambiente
Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA
Pauta da 43ª Reunião Extraordinária do Conama
Data: 15 e 16 de fevereiro de 2005
Horário: 09h30 às 18h00
Local: Auditório nº 1, Edifício sede do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA
4. Ordem do Dia:
4.1. Processo nº: 02000.001672/2000-76 - Revisão da Resolução 283/01, que dispõe sobre o tratamento e a destinação final de resíduos dos serviços de saúde.
Procedência: CT de
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Saúde, Saneamento Ambiental e Gestão de Resíduos.
Proposta de Resolução. Aprovada na 10ª Reunião da CT de Saúde, Saneamento Ambiental e Gestão de Resíduos em 20 de outubro de 2004 e na 12ª Reunião da CT de Assuntos Jurídicos em 26 de novembro de 2004.
Relator: Presidente da CT de Saúde, Saneamento Ambiental e Gestão de Resíduos.
Resíduos de Serviços de Saúde Resíduos de Serviços de Saúde - Precauções de Isolamento
Prezados colegas
após ler e re-ler inúmeras vezes a RDC 306/2004 ainda várias dúvidas permanecem.
Começo com alguma básica que nos confrontamos diariamente no controle de infecção:
se peças do vestuário descartáveis são resíduos Classe D, posso considerar estes materiais de pacientes em precauções de isolamento, incluindo de contato para germes multirresistentes também como Resíduos Comuns?
Lourival Marsola
Médico/Presidente da CCIH/HUJBB, Belém-Pará
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