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Divulgação de cursos e eventos Dia Mundial de Higienização das Mãos
"05/05 - Dia Mundial de Higienização das Mãos
Associação Brasileira dos Profissionais em Controle de Infecção Hospitalar (ABIH)
05 de maio, celebramos o Dia Mundial de Higiene das Mãos com um compromisso renovado com a saúde hospitalar!
Nossas mãos são uma poderosa ferramenta na luta contra infecções hospitalares. Como profissionais de saúde, reconhecemos a importância vital da higiene das mãos para a segurança de nossos pacientes e colegas.
Cada lavagem de mãos é um ato de proteção, um escudo contra a propagação de germes e infecções. Vamos reforçar nosso compromisso com práticas de higiene rigorosas e garantir que cada paciente receba cuidados em um ambiente limpo e seguro.
Juntos, podemos fazer a diferença na saúde de nossa comunidade hospitalar. Vamos higienizar as mãos e salvar vidas!"
Cartaz
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da OPAS para o Dia Mundial de Higiene das Mãos - https://abih.org.br/down/2024-cde-hygiene-posters-day-professionals-pt.pdf
Material bilbiográfico e educativo Material bibliográfico - Aspectos psicossociais do trabalho
"Avaliação dos aspectos psicossociais do trabalho no Brasil no contexto da saúde do trabalhador: uma revisão de escopo
Objetivo: Descrever dimensões da avaliação dos aspectos psicossociais do trabalho (APST) encontradas na literatura e em documentos normativos no Brasil.
Revisão de escopo com busca de artigos nas bases Portal da Biblioteca Virtual em Saúde do Brasil, Web of Science e Medline, publicados de 2017 a 2021. Também incluíram-se documentos governamentais brasileiros com orientação ou indicação para avaliação dos APST.
Foram selecionados 58 artigos e 22 documentos governamentais. Destes, 75,9% são estudos de delineamento quantitativo transversal. A área da saúde foi o principal campo de estudo, assim como a categoria dos profissionais de enfermagem. Dos documentos governamentais, 63,6% classificam-se como materiais de suporte técnico, a maioria
Alerta para intensificação das ações de vigilância e imunização nas áreas com transmissão ativa do vírus da febre amarela.
iante do recente registro de dois casos isolados de febre amarela na região da divisa de São Paulo com Minas Gerais, o Ministério da Saúde emitiu neste domingo (28) um alerta para intensificação das ações de vigilância e imunização nas áreas com transmissão ativa do vírus da febre. Trata-se de uma ação de prevenção para que estados e municípios comuniquem os casos suspeitos com a maior agilidade possível. Isso é necessário para que futuros surtos sejam evitados e que as ações de resposta sejam prontamente utadas, em caso de necessidade.
A nota informativa conjunta dos departamentos de Doenças Transmissíveis, de Emergências em Saúde Pública
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e do Programa Nacional de Imunizações, todos ligados à Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde está disponível em https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/estudos-e-notas-informativas/2024/nota-informativa-conjunta-alerta-sobre-febre-amarela.pdf.
Doenças emergentes, alertas sanitários Alerta - Influenza aviária em humanos
"Guia de vigilância da influenza aviária em humanos
A influenza aviária (IA), também conhecida como gripe aviária, é uma doença infecciosa, causada pelos vírus influenza, que pode infectar aves e mamíferos, incluindo humanos.
No que se refere à infecção nas aves, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), os subtipos dos vírus influenza A podem ser classificados em duas categorias: a) influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP), que podem causar graves sinais clínicos e altas taxas de mortalidade nas aves; e b) influenza aviária de baixa patogenicidade (IABP), que geralmente causam poucos ou nenhum sinal clínico nas aves (Brasil, 2022).
https://bit.ly/guia-infuenza-aviaria-abril-2024"
Equipe Riscobiologico.org
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Assuntos diversos Copos - Pacientes / Acompanhantes
Não fornecimento de Copos descartaveis para pacientes e acompanhantes
Boa tarde!
O Hospital em que trabalho quer reduzir a quantidade de lixo e uma das ações que estão propondo é não fornecer copos descartáveis para os pacientes e acompanhantes das enfermarias e ambulatórios, solicitando que os mesmos tragam de casa.
Esta prática é aceita? Existe alguma legislação quanto a obrigatoriedade de fornecer copos para os pacientes e acompanhantes?
Luciana
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Centro Cirúrgico e CME Centro cirúrgico - Circulantes
Olá,
Preciso de auxilio... No hospital onde atuo foi determinado que os circulantes do centro cirúrgico levem os pacientes aos seus quartos depois dos procedimentos acabarem. Antes, os técnicos do andar que buscavam, mas foi realizado essa mudança de protocolo. A questão é que os circulantes saem com o pijama para levar e retornam com o mesmo pijama para dar prosseguimento ao trabalho.
Estou tento dificuldade em comprovar que esse fluxo não está correto, acaba atrasando o mapa e ocorrendo infecção cruzada, uma vez que o pijama não é trocado e não temos quantidade de pijama para tal.
Tempos atrás a enfermeira da qualidade condenou esta atitude e o protocolo foi mudado e tudo ia bem. Alguém pode me ajudar?
"Divulgado na quinta-feira (18/4), o novo Boletim InfoGripe Fiocruz alerta para os aumentos semanais no país das internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), especialmente devido o vírus sincicial respiratório (VSR) e a influenza A, o vírus da gripe. Por outro lado, aponta que no cenário nacional a Covid-19 permanece em queda, com alguns estados mantendo estabilidade em patamares baixos. A atualização mostra que, no agregado nacional, há sinal de crescimento nas internações tanto na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) quanto na de curto prazo (últimas três semanas). Referente à Semana Epidemiológica (SE) 15, de 7 a 13 de abril, o estudo tem como base os dados inseridos no Sistema
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de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) até o dia 15 de abril.
A análise sinaliza também que, entre os óbitos notificados nas últimas quatro semanas, que encontram-se no sistema com o resultado laboratorial, as mortes associadas ao vírus da gripe já começam a se aproximar das mortes em função da Covid-19, por conta da diferença do quadro de diminuição da Covid-19 e aumento de casos de influenza. Diante desse contexto, o pesquisador do Programa de Computação Científica (Procc/Fiocruz) e coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, destaca a importância da vacinação.
"Para o vírus da gripe, a gente conta com vacina e campanha de vacinação em todo o país. Então quem é grupo de risco, deve buscar o posto de saúde para se vacinar. A vacina da gripe, tal qual a vacina da Covid, têm como foco diminuir o risco de agravamento de um resfriado, que pode acabar desencadeando uma internação e até, eventualmente, uma morte. Ou seja, a vacina é simplesmente fundamental. Em relação ao VSR, a rede privada tem uma vacina já disponível para idosos, que também é muito importante, já que embora o risco do VSR seja muito maior nas crianças pequenas, a gente também observa internações nos idosos", afirma o pesquisador, que reforça ainda a importância do uso de boas máscaras (N95, KN95, PFF2) para qualquer pessoa que for a uma unidade de saúde e para quem estiver com sintomas de infecção respiratória.
Os óbitos por SRAG se mantém significativamente mais elevados nos idosos, com amplo predomínio da Covid-19 nessa faixa etária. No entanto, nas crianças de até dois anos de idade, o cenário é distinto. O aumento da circulação do VSR tem gerado crescimento expressivo da mortalidade de SRAG nas crianças pequenas, superando aquelas associadas à Covid-19 nessa faixa etária nas últimas oito semanas epidemiológicas, refletindo o cenário da circulação viral do período. Outros vírus respiratórios com destaque para a incidência de SRAG nas crianças pequenas continuam sendo a Covid-19 e o rinovírus.
Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado positivo para vírus respiratórios foi de influenza A (20,8%), influenza B (0,3%), vírus sincicial respiratório (54,9%) e Sars-CoV-2/Covid-19 (14,9%). Entre os óbitos, a presença desses mesmos vírus entre os positivos foi de influenza A (40,8%), influenza B (0%), vírus sincicial respiratório (10,7%), e Sars-CoV-2/Covid-19 (47,3%)."