Material bilbiográfico e educativo Material bibliográfico - Guia de Vigilância em Saúde
Nova edição do Guia de Vigilância em Saúde
Publicação traz estratégias de vigilância, prevenção e controle de doenças e agravos de importância de saúde pública
"Está publicada a 5ª edição do Guia de Vigilância em Saúde. A nova edição, revisada e atualizada, traz textos inéditos sobre Vigilância das Coberturas Vacinais, Vigilância do Óbito Materno e Infantil, Vigilância das Anomalias Congênitas, Vigilância em Saúde Ambiental, Vigilância em Saúde do Trabalhador e Farmacovigilância. O guia está organizado em volume único, contendo 69 textos independentes entre si e distribuídos em 11 capítulos.
O objetivo é disseminar procedimentos relativos aos fluxos, prazos, instrumentos e as definições de casos suspeitos e confirmados. Também aborda o funcionamento dos sistemas de informação em saúde, condutas e medidas de controle das diretrizes
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técnicas para operacionalização do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde.
A obra também atualiza as recomendações relacionadas às ações de vigilância em saúde presentes na Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Pública e outras doenças e condições não transmissíveis.
Outro destaque é a incorporação de textos sobre rotavirose, síndrome do corrimento uretral masculino, esporotricose, criptococose, histoplasmose, micobactérias não tuberculosas, paracoccidioidomicose, oncocercose, toxoplasmose, dermatoses ocupacionais, transtorno mental, perda auditiva por ruído, lesões por esforços repetitivos e pneumoconioses.
O Guia de Vigilância em Saúde contribui para o aprimoramento das práticas da vigilância em saúde de forma integrada em todos os municípios do Brasil."
"Para marcar o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, celebrado nesta quinta-feira (28), o Ministério da Saúde lançou, em Brasília/DF, a campanha nacional de prevenção e conscientização contra a doença e atualizou os dados na nova edição do Boletim Epidemiológico de Hepatites Virais de 2022.
O boletim, que consolida as notificações das hepatites A, B, C e D, tem o objetivo de contribuir para as tomadas de decisões e definições de estratégias de enfrentamento em todo o País.
De 2000 a 2021, foram notificados 718.651 casos confirmados de hepatites virais no Brasil. Destes, 168.175 (23,4%) são referentes aos casos de hepatite A, 264.640 (36,8%) aos de hepatite B, 279.872 (38,9%) aos de hepatite C e 4.259 (0,6%) aos de hepatite D.
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Os óbitos por hepatite C são a maior causa de morte entre as hepatites virais. De 2000 a 2020, foram identificados 62.611 óbitos associados à hepatite C (76,2% do total de óbitos por hepatites virais). Em todos os casos, as notificações de casos representaram queda nos últimos anos. A Hepatite A, por exemplo, apresentou redução de 95,6% entre 2011 e 2021.
Existem maneiras efetivas de diagnosticar precocemente e tratar com antivirais, segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. "Hepatite C é causa de hepatocarcinoma, de necessidade transplante e é causa de óbitos. Por meio do SUS, é possível reduzir esse importante problema de saúde pública", afirmou.
As hepatites B e C são as principais causas de doença hepática crônica, cirrose hepática e carcinoma hepatocelular (câncer). Dessa forma, a carga de doenças resultante das hepatites virais representa uma questão importante para o Sistema Único de Saúde (SUS).
A maioria dos casos não apresenta sintomas até que a doença esteja em estágio mais avançado, o que pode levar décadas para acontecer. O SUS disponibiliza amplamente os testes rápidos para hepatite B, que, por meio de uma gota de sangue, conseguem identificar a presença da infecção. Ainda não há medicamentos capazes de curar a infecção pelo vírus da hepatite B, mas os fármacos atualmente disponíveis corroboram para o controle da carga viral e da evolução da doença.
Durante o evento, o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, lembrou que o Brasil é signatário da estratégia global para a eliminação das hepatites virais como um problema de saúde pública até 2030. "Ao longo de 20 anos, vários desafios foram superados, especialmente acerca das tecnologias, tanto para o diagnóstico, como fortalecimento da rede de assistência e dos fármacos, que possibilitam maior qualidade de vida aos pacientes", explicou.
Como prevenir hepatite B ou C
- Não compartilhar com outras pessoas objetos perfurocortantes (seringas, agulhas, alicate de unha, agulhas etc.); - Não passar por procedimentos invasivos (hemodiálise, cirurgias, tratamentos dentais, confecção de tatuagem) sem os devidos cuidados de biossegurança; - Não compartilhar escovas de dentes ou lâminas de barbear/depilar, que são materiais de uso individual; - Ao colocar piercing, realizar tatuagem ou utilizar serviços como barbearias, manicures/pedicures e podólogos, certificar-se de que os materiais sejam descartáveis e sejam esterilizados adequadamente; - Usar camisinha nas relações sexuais, a fim de evitar a transmissão por via sexual e, no caso de gestação, evitar a transmissão da doença para o feto.
A hepatite C tem maior taxa de detecção em indivíduos acima dos 40 anos de idade, ou que apresentem fatores de risco, como:
- Ter sido submetido a procedimento de hemodiálise; - Ter diabetes ou hipertensão; - Ter realizado procedimentos invasivos (estéticos ou cirúrgicos) sem os devidos cuidados de biossegurança; - Ter realizado transfusões sanguíneas antes de 1993; - Compartilhar objetos para o uso de drogas; - Estar privado de liberdade, dentre outros.
Vacinas disponíveis no SUS
A melhor estratégia de prevenção da hepatite A e B é a vacina - as doses estão disponíveis nas salas de vacinação de todo país. Elas são altamente eficazes, e devem ser realizadas com esquema completo para ter a máxima eficiência. Saiba o esquema recomendado pelo Calendário Nacional de Vacinação:
CRIANÇAS
- Hepatite B recombinante: 1 dose ao nascer
- DTP + Hib + HB (penta - entre outras doenças, protege contra a Hepatite B) / 3 doses recomendadas: 1ª aos 2 meses; 2ª aos 4 meses; 3ª aos 6 meses
- Hepatite A (HA): 1 dose recomendada aos 15 meses
ADOLESCENTES, ADULTOS E GESTANTES
- Hepatite B: 3 doses recomendadas (iniciar ou completar o esquema de acordo com a situação vacinal). Intervalo recomendado: 2ª dose deve ser aplicada 1 mês após a 1ª dose e a 3ª dose deve ser aplicada 6 meses após a 1ª dose.
A promoção do diagnóstico é uma das estratégias de prevenção para evitar a transmissão da infecção, neste sentido, é importante intensificar o diagnóstico de todas as pessoas acima de 20 anos, assim como no caso de teste negativo para hepatite B, realizar a vacinação. As vacinas seguem disponíveis no SUS para atualização da carteirinha mesmo na vida adulta.
Não existe vacina contra a hepatite C, mas existe tratamento e cura. Os medicamentos disponibilizados no SUS conferem a cura em mais de 95% dos casos, com tratamentos que duram, em média, 12 semanas e estão disponíveis para qualquer pessoa com a infecção pelo vírus.
Secretaria de Estado de Saúde publica Plano de Contingência para infecções causadas por microrganismos multirresistentes em serviços de saúde do Estado do Rio de Janeiro
Divulgação de cursos e eventos Divulgação - Webinário
Live Dia Nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho - 2022
27 de julho - 9h - https://www.youtube.com/watch?v=fRE0kfUhU8Y
"No dia 27 de julho, no âmbito da Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho (CANPAT), a Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) realizará uma live especial, a partir das 9 horas, em comemoração ao Dia Nacional da Prevenção de Acidentes do Trabalho.
Entre os destaques do evento está a palestra sobre "Segurança e Saúde no Trabalho como um dos Direitos Fundamentais do Trabalho", que contará participação de Martin Hahn, Diretor do Escritório da Organização Internacional do Trabalho no Brasil; de Joaquim Pintado Nunes, Chefe da Seção de Administração, Inspeção do Trabalho e Saúde e Segurança Ocupacional da OIT; e do Auditor-Fiscal do Trabalho Luiz
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Carlos Lumbreras.
Na programação, haverá, ainda, a palestra "Indenizações por Acidentes do Trabalho", proferida pelo desembargador do Trabalho Sebastião Geraldo de Oliveira, do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª. Região (MG).
A live também promoverá o Painel "Boas Práticas na Prevenção de Doenças e Acidentes do Trabalho", com representantes da Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), da Associação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho (ANEST); da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT); da Associação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho (ANATEST); e da Federação Nacional dos Técnicos De Segurança do Trabalho (FENATEST)."
Equipe Riscobiologico.org
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Legislação e normatizações Atestado médico - Doenças transmissíveis
Bom dia,
Nos casos de monkeypox, que tem repercussão de necessidade de monitoramento para possíveis contactantes etc, o médico deve informar à empresa, no atestado de afastamento, a suspeita diagnóstica ?
Ou prevalece o direito ao sigilo do trabalhador e a suspeita/confirmação não pode ser informada ?
Luciana
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COSTA, M.A.F.; COSTA, M.F.B. Biossegurança Praticada: uma visão básica. USA: Amazon, 2022. Edição impressa.
A edição 22 do respectivo E-book será lançada em breve. Disponível a versão eletrônica 21.
SUMÁRIO: Introdução / Os tipos de prevenção / Acidentes / Curva de acidentes / E o incidente? / Perigos e riscos / A questão da percepção de risco / Os agentes de riscos (perigos) em laboratórios / Segurança Biológica / Alguns conceitos importantes relativos aos agentes Biológicos / Classificação dos agentes biológicos por classes de Risco / Níveis de biossegurança / Acidentes com agentes biológicos / Medidas gerais de precaução / Segurança Química / Efeitos que uma substância química pode causar ao organismo / Classificação das substâncias químicas em relação aos seus riscos /
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Simbologia das substâncias químicas baseadas no GHS / Características de algumas substâncias químicas / Outras substâncias químicas de uso em empresas / Outras substâncias químicas de uso em ambientes da saúde / Cuidados com alguns metais / Incompatibilidades entre produtos químicos / Gases comprimidos / Fichas de segurança de produtos químicos (FISPQs) / Produtos químicos controlados / Precauções básicas de segurança em relação aos agentes químicos / Outros agentes de riscos em laboratórios / Eletricidade / Iluminação / Temperatura / Ventilação / Ruído / Vibrações / Máquinas em geral / Radiações / Agentes ergonômicos / Agentes psicossociais / Agentes de riscos em áreas comuns e Administrativas / Agentes estruturais / Outras questões importantes / Resíduos de serviços de saúde - RSS / As normas regulamentadoras - NRs / Manuseio de vidros e equipamentos / Simbologia da biossegurança / Mapa de risco / Zonas de controle / Equipamentos de proteção individual - EPI / Equipamento de proteção coletiva - EPC / Boas práticas para prevenção de incêndios em laboratórios / Biossegurança praticada em atividades laboratoriais escolares / Ética e biossegurança / Considerações finais / Referências bibliográficas
Sou técnico em Segurança do trabalho na área hospitalar e gostaria de uma informação se alguém possuir!
Gostaria de saber se possui alguma normativa ou legislação em Minas Gerais, informando se o uso de óculos, protetor de gônadas, luvas e touca de pumblifero; São obrigatórios para o trabalho em raio-x ou apenas consideram complementos de segurança para o colete protetor e protetor de tireoide (habitualmente utilizado).
Se houver alguma artigo de obrigatoriedade gostaria de que me encaminha-se para realização do correto.
Desde já agradeço.
SESMT / SCCF Santa Casa De Caridade De Formiga Telefone 3329-1300 Ramal 1433.
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